sexta-feira, 11 de novembro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

Fabrica Brandao Gomes & Cª

FÁBRICA BRANDÃO, GOMES & C.ª
Em 1894, Alexandre Brandão, Henrique Brandão e Augusto Gomes constituem a sociedade Brandão, Gomes & Cª.
A qualidade, diversidade e apresentação das conservas Brandão Gomes, proporcionada por um bom apetrechamento tecnológico, levaram a uma rápida afirmação nos mercados internacionais e, em particular, no Brasil onde tiveram grande aceitação.
A necessidade de aumentar a capacidade de produção de conservas de peixe e assegurar um acesso mais regular de peixe fresco levou a empresa a estabelecer fábricas filiais nos portos piscatórios de Matosinhos (1904) e Setúbal (1911) ou em mercados abastecedores pouco explorados como era o caso de S. Jacinto (1909).

TRABALHO
Nas épocas de maior movimento trabalhavam na fábrica de Espinho cerca de 400 indivíduos, com particular saliência para raparigas menores e sem qualquer escolaridade. Em 1910, apenas 25 dos seus trabalhadores sabia ler. Tinham na sua maioria uma origem piscatória e, no caso das mulheres e raparigas, a retribuição monetária era destinada a complementar os rendimentos dos respectivos agregados familiares.

PRODUTOS
As conservas de sardinha constituíam a principal produção das unidades fabris Brandão Gomes. Comercializada em latas de diferentes tamanhos e dimensões, a sardinha era apresentada nas mais diversas variedades.
A introdução de novos produtos de acordo com a divisa melhorando sempre, levou a empresa à exploração de todos os segmentos de mercado das conservas alimentícias. A sua actividade produtiva estendia-se a uma grande variedade de peixes, mariscos, carnes, aves, caça, legumes, frutas em calda, geleias, marmelada e queijo da serra.
A ampliação das primitivas instalações permitiu a produção de legumes em mostarda ou vinagre e do môlho d’Espinho. Em 1908 surgia o azeite enlatado e comercializado sob a marca Brandão Gomes.

ARTES
A Arte da Xávega é um sistema de pesca artesanal caracterizado por possuir um aparelho de arrasto demensal que, na nossa costa, é lançado pelo barco de mar. A partir da praia, desloca-se até distâncias consentidas pelo aparelho e à praia regressa, iniciando-se a designada pesca de arrasto ou da xávega, a qual se pratica com o recurso a um grande barco e a uma grande rede (arte grande). Não é o barco, mas sim o aparelho de arrasto que dá o nome à arte.

COMPANHAS
Durante muito tempo, a Arte da Xávega foi um agrupamento de pescadores sujeito a usos e costumes tradicionais sob a chefia de um governo, dedicando-se à faina do mar, e que tomou, no decorrer do tempo, vários nomes: chinchorro, companha e sociedade de pesca. Um processo de pesca artesanal que designava uma agremiação formada por sociedades com capitais realizados ou individuais.

FAMÍLIA
A Arte Grande, assente numa técnica com características peculiares (redes e embarcações), é moldada por um tipo humano original que desenvolveu uma forma particular de organização social. O vareiro, a varina e os filhos, compõem uma família que tinha na pesca a sua principal fonte de sustento.



Fábrica de Conservas "Brandão, Gomes & Cª Ldª"

Fábrica de Conservas "Brandão, Gomes & Cª Ldª"

Instalada num terreno pantanoso, a sul do novo aglomerado piscatório, a Fábrica de Conservas "Brandão, Gomes & C.a", foi fundada pelos irmãos Brandão (Henrique e Alexandre) e pelos irmãos Gomes (Augusto e José, que cedo sairia da sociedade), todos oriundos de Ovar e regressados do Brasil, onde angariaram fortunas consideráveis. Introduzindo os processos e a maquinaria mais moderna, com tecnologia importada (França, Holanda e Alemanha), a Fábrica centrou-se na conserva da sardinha (pois a capturada nas águas de Espinho era tida como excepcional, visto não possuir escamas), mas disponibilizava uma oferta diversificada, que incluía outros tipos de peixes, sopas, legumes, carnes, compotas e refeições preparadas. A energia era fornecida por um motor de explosão a gás pobre, por outro com três caldeiras a vapor e por um dínamo para iluminação eléctrica (em 1897, estavam já instaladas cerca de 150 lâmpadas), empregando um contingente de trabalhadores variável conforme o volume de matéria-prima (entre 300 e 500 pessoas, predominantemente do sexo feminino). Nos primeiros seis meses de laboração, foram produzidas 40 toneladas de produtos, pelo que foi celebrado um contrato, com os Caminhos de Ferro, para o transporte mínimo anual de 70.000 quilos, sendo o seu escoamento dirigido, preferencialmente, para a exportação, onde pontificavam os mercados de África e do Brasil. A sua estratégia de penetração apoiou-se na qualidade e numa campanha publicitária intensiva, a partir da divisa "Melhorando Sempre", pelo que angariou, em pouco tempo, o reconhecimento público. Em 1895, foi nomeada, por alvará de D. Carlos, fornecedora da Casa Real, "tendo em consideração o seu progressivo desenvolvimento industrial". Em 1897, o Júri da Classe IV da Exposição Industrial do Porto, atribui-lhe a única medalha de ouro para o ramo conserveiro, e o Governo agraciou-a, um mês depois, com o oficialato da Ordem de Mérito Industrial. A Fábrica de Conservas "Brandão, Gomes & C.ª", ao atingir proporções relevantes no mercado nacional, teve uma influência determinante no desenvolvimento de Espinho: absorvia grande parte do pescado, assegurando a sobrevivência de centenas de famílias; criou postos de trabalho, atraindo novos residentes e gerando rendimentos que aumentaram o poder de compra e permitiram consolidar o comércio local; gerou um aumento das receitas fiscais cobradas na freguesia, transformando-a numa das mais rentáveis do concelho da Feira; estimulou o progresso tecnológico, arrastando inovações decisivas como a luz eléctrica, o telefone e o telégrafo; promoveu o nome de Espinho, associando-o ao prestígio da sua marca, pelo que funcionava como cartaz de propaganda turística.

*** O Reino da Sardinha O anúncio luminoso que, no princípio do século vinte, se exibia na esquina do Hotel Bragança (o estabelecimento hoteleiro mais representativo da época) tem um valor simbólico muito forte e foi o primeiro anúncio luminoso eléctrico existente em Portugal,reflectindo, pois, a dimensão da Fábrica de Conservas “Brandão Gomes” como empresa dinâmica que apostava na valorização da sua imagem e não hesitava em recorrer a este expediente publicitário, quando a luz eléctrica dava os seus primeiros passos. Fundada em 1894 por emigrantes regressados do Brasil (os irmãos Brandão e os irmãos Gomes), a fábrica contribuiu, decisivamente, para a evolução acelerada da popular praia de banhos. No processo de constituição do concelho funcionou como um trunfo decisivo, capaz de convencer o pode instituído e de vencer as resistências, passando a assumir-se como uma força política autónoma, conhecida como o Grupo da Fábrica, que influenciaria os destinos locais nas primeiras décadas de existência como entidade autónoma. Três anos após a sua criação, a “Brandão Gomes” era agraciada com uma medalha de mérito e incluída na honrosa lista dos fornecedores exclusivos da Casa Real. Nessa altura, a electricidade não passava de uma novidade reservada aos privilegiados, mas nas suas instalações já trabalhava um dínamo e funcionavam 150 lâmpadas, quando a população se contentava com os candeeiros a petróleo. Aproveitando a vaga de inovação que se registou em Portugal, quando as rodas hidráulicas foram substituídas pela máquina a vapor, a fábrica contribuiu para alcandorar a lata de sardinha aos lugares cimeiros das exportações, ainda que alargasse a sua oferta para outros alimentos, desde as sopas e os legumes às carnes, aos peixes, aos “pickles”, aos molhos e às compotas. A sua produção diária rondava ao 30 mil latas, a tecnologia era importada da França e da Alemanha, os mercados do Brasil e de África constituíam o destino principal, empregava mais de 300 pessoas e dava-se ao luxo de manter em laboração filiais noutros pontos do litoral (Matosinhos, S. Jacinto e Setúbal). Como absorvia grande parte do pescado e dava emprego a muita gente, a Fábrica de Conservas contribuía para a sustentação da Vila e ajudava a divulgar o seu nome um pouco por todo o Mundo. Na década de vinte, a chama foi-se apagando e o seu lugar passou a ser ocupado por outro tipo de actividades. Ficou, contudo, presente uma memória tão exuberante como o anúncio que brilhava na frontaria do “Bragança”... (Hotel Bragança onde hoje é o Aparthotel Solverde)

*** 1870:Por este tempo existia na rua das Estrela, que era uma rua semi-paralela à rua do Areal e ficava a cerca de 200 metros do centro da actual esplanada, uma fábrica de conservas, fundada por um indivíduo de apelido Coelho, que veio a fazer parte mais tarde, da firma «Lopes, Coelho, Dias & C.ª» que montou uma fábrica de Conservas em Matosinhos. 1894:Foi inaugurada por Alexandre e Henrique Brandão, e Augusto José Gomes e dedicou-se não só a conserva de peixe mas também de carnes, sojas, hortaliças, frutas, pickles, azeitonas, azeites, mariscos, etc... 1895:A 20 de Julho o rei D. Carlos assina um alvará nomeando a Fábrica Brandão Gomes & C.ª fornecedora da sua casa Real e dando-lhe o título de «Real Fábrica de Conservas Alimentícias». Eis o teor do alvará: «Eu El-Rei faço saber a vós Francisco de Mello, Conde de Ficalho, Par do Reino, Conselheiro d’Estado e effectivo gran Cruz da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo e de outros estrangeiros, gentil Homem de Minha Real Comarca e meu mordomo Mor: que atentas as circunstâncias que concorreu em Brandão Gomes & C.ª, proprietários da Fábrica a Vapor de conservas alimentícias em Espinho. Conselho da Feira, distrito d’Aveiro, hei por bem e em apaz fazer-lhes mercê de os nomear fornecedores da minha Real Casa dos produtos do seu fabrico, sem vencimento algum pela Fazenda Real e tendo em consideração o progressivo desenvolvimento industrial do referido estabelecimento, sou servido nomeá-la com o título de Real Fábrica de Conservas Alimentícias, gozando de todas as honras e distinções que direitamente lhe pertencem com estes títulos poderão os agraciados colocar as Armas Reais Portuguesas no frontespício da dita fábrica. Em firmeza do que, mandei passar este alvará por mim assinado, que será cumprido como n’elle se contem, sendo registado nas repartições competentes. Paço em 20 de Julho de mil oitocentos e noventa e cinco.» 1901:A «Gazeta de Espinho» na sua edição de 19 de Maio dizia que «tem sido importante a conserva de ervilha naquele estabelecimento industrial» e que já subiam a umas dezenas de contos de reis as importações realizadas daquele género.

1912:Na sessão da Câmara de 10 de Fevereiro foi presente um ofício da Firma «Brandão Gomes & C.ª Lda.», pedindo licença para construir nova fábrica no terreno fronteiro à sua fábrica destinado ao leito das ruas 16, 18, 20 e 22. Na sessão da Câmara de 21 de Fevereiro foi deliberado não ceder os terrenos pedidos pela firma «Brandão Gomes & C.ª Lda.» para construção de uma nova fábrica, pois tais terrenos destinavam-se às ruas da Vila e prejudicaria «o progresso e aumento da povoação». Na sessão da Câmara de 16 de Março foi presente um ofício da firma «Brandão Gomes & C.ª Lda.», no qual participava a sua desistência da construção de uma nova fábrica. 1914:A «Gazeta de Espinho» de 9 de Agosto anunciava que tinham suspendido a sua laboração as fábricas de conservas «Brandão Gomes & C.ª» e a Serração de Madeira de Gomes & C.ª 1917:Em sede própria, na rua 19 esquina da rua 18 abriu no dia 24 de Janeiro a nova Cooperativa dos Empregados da Fábrica «Brandão Gomes & C.ª Lda.», sob a gerência de António Gonçalves Rodrigues. 1925:Foi visitada no dia 4 de Setembro pelos ministros do comércio e da Instrução Pública, que se acompanhava duma grande parte da imprensa diária do país.













sexta-feira, 8 de julho de 2011

Relação dos Banheiros da Praia de Espinho (1900-1911)


Relação dos Banheiros da Praia de Espinho (1900-1911)

Nome

Morada

Condecorações

António de Oliveira Granja (o Poveiro)

Rua do Areal

10 medalhas de prata (? –1908)

António de Pinho Pinhal & Genro

-

-

António Ferreira Lapa

-

2 medalhas de prata (1901 e 1907)

António Ferreira Neto

Rua do Areal

-

António M. Americano (viúva de)

Rua do Areal

-

António Rodrigues Lapa

-

1 medalha de cobre (1907)

Domingos Pinho Pinhal

Rua do Norte

-

Francisco de Pinho Faustino

Rua do Cruzeiro

-

Francisco de Pinho Pinhal & Filhos

Rua do Areal

-

Francisco Ferreira Neto & Filhos

-

-

Francisco José Lapa & Filhos

Largo do Anjo

-

Francisco Neto (viúva de)

Rua do Areal

-

João Alves do Novo

Trav. Assembleia

-

João Cacheira & Filho

Rua da Fonte

-

João da Costa Patela

-

-

Joaquim Gomes Ferreirinha

Rua do Areal

-

José de Pinho Pinhal & Filho

Rua da Costa

-

José de Pinho Pinhal Velho & Filho

-

-

José Ferreira Neto (viúva de)

Rua Vasco da Gama

-

Luís Alves Novo

-

-

Manuel da Costa Patela

Rua do Progresso

-

Manuel de Pinho Pinhal & Filhos

-

-

Manuel Ferreira Neto (viúva de)

-

-

Manuel Gomes Ferreirinha

Av. do Teatro

-

Manuel Gomes Ferreirinha & C.a

-

-

Manuel Gomes Ferreirinha Júnior

-

-

Manuel J. Carvalho dos Santos (o Melro)

Av. da Graciosa

-

Manuel Martins Jacob

-

1 medalha de cobre (1907)

Manuel Neto e Filhos (viúva de)

Rua da Aliança

-

Manuel Pinhal Júnior

Rua do Cruzeiro

-

Ricardo Americano (viúva de)

Bairro da Vergada

 

(Gazeta de Espinho, nº 232, 18 de Junho de 1905)



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Espinho - vista aérea


vista aérea 1920



vista aérea do Rio Largo 1932



vista aérea panoramica (clique para ver ampliado)



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Espinho - mapas


mapa de Espinho 1870



mapa das Invasões do Mar em Espinho 1896



mapa das invasões do mar de 1889 a 1908 na "Gazeta de Espinho"




mapa de Espinho 1900



freguesias de Espinho em 2001



mapa das deslocações da linha de praia no últimos 100 anos

sábado, 1 de janeiro de 2011

ARTE XÁVEGA

ARTE XÁVEGA
Matrícula da companha de pesca do arrasto costeiro "S. PEDRO" da Costa de Espinho, efectuada no dia 02 de Janeiro de 1946
*1
Valdemar Fernandes Tato
Nº 19787
(Arrais do Mar)
Nasceu em Espinho a 09.01.1915
Filho de: Manuel F. Tato e Amélia Silva Saragoça
*2
Francisco Rodrigues Crista
Nº 15185
(Chico do Russo)
Nasceu em Espinho a 24.09.1906
Filho de: João R. Crista e Maria Pereira da Graça
*3
Adriano Gonçalves Marinhão
(O Caréu)
Nº 17102
Nasceu em Espinho a 01.03.1906
Filho de: António G. Marinhão e Maria Oliveira Meireles
*4
Alcino Gonçalves Marinhão
(O Caréu)
Nº 7036
Nasceu em Espinho no ano de 1889
Filho de António G. Marinhão e Rosa Oliveira Dias
*5
João Gomes Remelgado Chapada
(O Maragato)
Nº 20776
Nasceu em Espinho a 18.03.1916
Filho de: José G. R. Chapada e Rita Marques
*6
Francisco Pinho Pinhal
(Tono Pim)
Nº 7459
Foi casado com Conceição Rodrigues (do Padre), e pai do Delfim e António Pinhal,
*7
José de Oliveira Granja
(O Pereiro)
Nº 10256
*8
Jacinto Alves Rocha
Nº 10387
Pai de José e do Felizberto Alves da Rocha
*9
Afonso Gonçalves Rocha
(O Caréu)
Nº 22711
Nasceu em Espinho a 10.12.1918
Filho de: Alcino G. Marinhão e Rosa Pereira Rocha
*10
Fernando Rodrigues Cacheira
(O Manamuca)
Nº 11899
Nasceu em Espinho a 14.03.1896
Filho de: José Rodrigues Cacheira e Brizida Dias
*11
Florindo Cunha Folha Conceição
(O Galinho)
Nº 15183
Nasceu em Espinho a 04.01.1903
Filho de: Manuel C. Folha Conceição e de Joaquina Gomes Melo
*12
Augusto Gomes Neto
(O Ganhuço)
Nº 21422
Nasceu em Espinho a 25.03.1917
Filho de: Manuel Gomes Neto e Maria Gomes Gordo
*13
António Rodrigues Felix
(O Truta)
Nº 18060
Nasceu em Espinho a 26.04.1896
Filho de: Caetano Rodrigues Felix e Maria Silva
*14
Manuel Rodrigues Crista
Nº 9808
Nasceu em Espinho no ano de 1897
Filho de: João Rodrigues Crista
Pai de Manuel Rodrigues Oliveira
*15
Manuel Rodrigues Oliveira
(Manel Russo)
Nº 4749
Nasceu em Silvalde Espinho a 02.02 1921
Filho de: Manuel Rodrigues Crista e Virgínia Oliveira
*16
José Silva Fernandes Tato
Nasceu em Espinho a 25.08.1919
Filho de: Manuel F. Tato e Amélia Silva Saragoça
Nº 23166
*17
Manuel Pinho Branco Grosso
(Capante)
Nasceu em Espinho a 06.01.1923
Filho de Sebastião P. B. Grosso Capante e Emília André Lima
Nº 22836
*18
Emílio Nunes Gaiteiro
Nasceu em Espinho a 25.12.1901
Filho de: Manuel Nunes Gaiteiro e Laura Gomes
18637
*19
Afonso Gomes Fernandes Tato
Nasceu em Espinho no ano de 1904
Filho de: Manuel F. Tato e Amélia Silva Saragoça
Nº 14592
* 22
Armando Oliveira Casaleiro
Nasceu em Espinho na ano 1901
Filho de: Bernardo Oliveira Casaleiro e Maria Ferreira Silva
Nº 15714
*23
Eduardo Gomes Remelgado
Nº 6733
*24
Afonso Ferreira Silva Gaio
(O Vagareza)
Nasceu em Espinho a 27.12.1910
Filho de: Roberto Ferreira Gaio e Maria Ferreira Silva
Nº 23194
* 25
Américo Soares Maganinho
(O Cartola)
Nasceu em Espinho a 13.12.1921
Filho de: Francisco Soares Maganinho e Florinda Oliveira Pinto
Nº 23617
*26
Augusto Ferreira Pedro
(Do Rofino)
Nasceu em Espinho a 16.08.1920
Filho de: Manuel Ferreira Pedro e Filomena de Oliveira
Nº 22344
*27
Francisco Cunha Folha Conceição
(O Galinho)
Irmão do Florindo
Filho de: Manuel Cunha Folha Conceição e de Joaquina Gomes Melo
Nº 20774
*28
António Rodrigues Moleiro Costa
(O Talhas)
Nasceu em Espinho a 12.10.1914
Nº 11065
*29
Celestino Rodrigues Crista
(Tino Lé velho)
Nasceu em Espinho a 18.09.1898
Filho de: António Rodrigues Crista e Rosa Oliveira Nunes
Nº 13259
*30
Américo Gonçalves Rocha
(O Doutor)
Nasceu em Espinho a 24.02.1919
Filho de: Alcino G. Marinhão e Rosa Pereira Rocha
Nº 23152
*31
Jorge Cunha Folha
(Jorge da Laura)
Nasceu em Espinho a 17.10.1887
Filho de: Manuel Cunha Folha e Rosa Gomes
Nº 2859
*32
José Gomes Neto
(Zé Ganhuço)
Nasceu em espinho a 05.06.1912
Filho de: Manuel Gomes Neto e Maria Gomes Gordo
Nº 20390
*33
Francisco Pinho Rendilheiro
(O Lerogaio)
Nasceu em Ovar no ano de 1900
Filho de: Manuel Pinho Rendilheiro
Nº 13929
*34
Joaquim Rodrigues Félix
(O Jaleca)
Nasceu em Espinho a 23.08.1925
Filho de: José R. Félix e Evangelina Oliveira Dias
Nº 23608
*35
Afonso Silva
(Arrais do Mar)
Nº 15522
*36
Fernando Ferreira Silva
( O Nogueira)
Arrais de Terra
Nº 17243
*37
António Maria Silva
Nasceu em Ovar a 22.02.1928
Filho de: Afonso Silva (arrais) e Maria José Mansa
Nº 24759
*38
Manuel Fernandes Tato
Nasceu em Espinho a 28.12.1880
Filho de: Augusto F. Tato e Joanna Rodrigues
Nº 839
*39
Américo Ferreira Cabeleira
Pai de Domimgos Cabeleira
nº 9823
*40
Manuel Gonçalves Apolinário
( O Ai )
Nº 15069
*41
Alberto da Costa Padre
Nasceu em Espinho a 05.12.1913.
Faleceu no Naufrágio de 1947.
Filho de: Carlos Costa Padre e Maria Francisca
Nº 20426
*42
Jorge Oliveira Franco
Nº 19046
Foi casado com a Silvina do Mano
*43
Guilherme Ferreira Silva
(O Mano)
Nasceu em Espinho a 30.09.1923
Filho de: José Ferreira Silva e Maria Oliveira Pinto
Nº 23965
*44
José Ferreira Silva
(O Mano Pai)
Nasceu em Anta no ano de 1883
Nº 6076
*45
Narciso Maria Caneira
Nasceu em Espinho a 23.01.1895
Filho de: Gonçalo Maria e Maria Rosa André Lima
Nº 17914
*46
Sebastião Rodrigues Crista
(Da Tomásia)
Nasceu em Espinho a 20.01.1920
Filho de: Fracisco R. Crista e Adelaide Pinto Almeida
Nº 11656
*47
Benjamim Oliveira Barqueiro
Nasceu em Espinho
Filho de: Firmino Barros Barqueiro e Ana Oliveira Valongueiro
Nº 22181
*48
Cláudio Rocha Oliveira
(O Barquilheiro)
Nasceu no Concelho de Gaia a 12.06.1913
Filho de: Maria Rocha Oliveira
Nº 4146
*49
Carlos Oliveira Ferreira Pedro
(Carlos Rufino)
Nasceu em Espinho a 27.06.1915
Filho de: Manuel Ferreira Pedro e Filomena Oliveira
Nº 21423
*50
José Pinho Grosso
Nasceu em Espinho a 03.09.1913
Filho de: Herculano Pinho Grosso
Nº 20153
*51
Alvaro Rodrigues Félix
(O Truta)
Nasceu em Espinho a 10.05.1927
Filho de: António Rodrigues Félix e Aurora Santos
Nº 23613
*52
Manuel Silva Pereira
Nasceu em Espinho a 23.09.1929
Filho de: António Pereira Ganço e Angelina Silva Saragoça
Nº 24802
*53
António C. Folha Conceição
(O Galinho)
Nasceu em Espinho a 11.07.1931
Filho de: Florindo C. F. Conceição e Ermesina Gomes Silva
Nº 11700
*54
Carlos Soares Maganinho
(O Carrima)
Nasceu em Espinho a 20.05.1927
Filho de: João S. Maganinho e Madalena Pereira Graça
Nº 23972
*55
Alberto Oliveira Casaleiro
Nasceu em Espinho a 03.08.1908
Filho de: Bernardo O. Casaleiro e Maria Ferreira Silva
Nº 18667
*56
José Alves Rocha
(O Ratinho)
Nasceu em Paramos- Espinho a 19.11.1923.
Filho de: Jacinto Alves Rocha e Amélia Gomes Rocha
Nº 23621
*57
José Oliveira Brandão
Nasceu em Espinho a 25.08.1903
Filho de: Augusto de Oliveira Brandão e Emília Silva Saragoça
Nº 16420
*58
António da Cunha Folha
(Tone Jorge)
Nasceu em Espinho a 24.04.1918
Filho de: Jorge C. Folha e Laura Pereira Graça
Nº 22826
*59
António da Fonseca Marinhão
Nasceu em Espinho no ano 1860
Filho de: Manuel G. Marinhão. Foi pai da Maria
Zagala (A Barbada)
Nº 10376
*60
Domingos Pereira Cabeleira
Nasceu em Espinho a 20.09.1929
Faleceu num naufrágio ocorrido com uma bateira a 01.05.1974.
Filho de: Américo F. Cabeleira e Candida Dias Fonseca
Nº 24715
*61
Abel Gonçalves Padeiro
(O Soqueiro)
Nasceu em Espinho a 06.09.1929
Filho de: José Gonçalves Padeiro e Idalina Ferreira Campos
Nº 11661
*62
Alvaro Artur G. Marinhão
(O Louro)
Nasceu em Espinho a 05.05.1931
Filho de Adriano G. Marinhão e Deolinda Conceição F. Campos
Nº 25011
*63
António Marques dos Santos
Nº 18183
*64
Manuel Caneira Granja
(O Relhota)
Nasceu a 16.09.1931
Filho de: Narciso Maria Caneira e Maria Oliveira Granja
Nº 24801
*65
Manuel Silva Chilro
Nasceu em Esmoriz Ovar a 30.08.1926
Filho de: Armando Silva Chilro e Alexandrina Marques Leite
Nº 24284
*66
Felisberto Alves Rocha
Nasceu em Paramos Espinho a 17.11.1928
Filho de: Jacinto Alves Rocha e Amélia Gomes Rocha
Nº 11698

Matrícula da companha de pesca do arrasto costeiro “S. PEDRO” da Costa de Espinho, efectuada no dia 02 de Janeiro de 1946